O mesmo sofrimento que alimenta os vazios,
cobre os rumos dos fracos destinos.
Mas sempre desponta o sol,
desmentindo dias vazios.
olhares sem brilhos
e revigora meus passos
e ilumina meus instintos.
As coisas não tiveram fim,
o início acenou pra mim sim.
Vou sem tua presença
se existem vazios,
sua luz alimenta meu destino.
Pensarei em ti pra esquentar a fria ausência.
E ainda que me reste nos bailes do tempo
segundos para festejar,
Eu prefiro me equilibrar, deixar o amor no ritmo
que se possa levemente saborear.
Acredito na força, com a fé de lutar,
excluir o medo, expor os sentimentos.
Não despertarei o amor até que ele entenda o luar.
Bruna Neto
Um comentário:
como sempre bons poemas :D parabéns buh :D
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