Galera, o Opinião Inestimável trás pra vocês a 1ª promoção do ANO... Vamos sortear pra vocês 2 CDS da banda sensação de Belo Horizonte “Alternativa Z”.
Para concorrer a esses CDS é muito fácil, basta responder a pergunta: "Qual vídeo da banda Alternativa Z no www.youtube.com/alternativaztv mostra um pouco da vida de estrada da banda?".
Quer mais? O CD ainda vem Autografado!!!!
OBS: Somente concorreram ao CD Autografado as respostas que estiverem NESSE texto. Então não percam tempo, corram pro www.youtube.com/alternativaztv e em seguida de sua resposta aqui nos comentários DESTE texto.
Muito fácil não é? Então tá esperando o que?
Entre no Youtube assista ao Canal da banda e volte para comentar e acertar a resposta!
Não esquecer de deixar seu e-mail para entrarmos em contato com o Ganhador!!!
Para saber um pouco mais da banda é só clicar nesse link (http://opiniaoinestimavel.blogspot.com/2011/02/banda-alternativa-z.html)
A promoção encerra no dia 31/03/2011...
Boa Sorte!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Banda Alternativa Z
Fala galera, estamos aqui com mais um texto. Desta vez venho falar um pouco de uma banda chamada ALTERNATIVA Z, banda que não deixa nada a desejar para nenhuma outra. (boa, é claro!)!!!
“Um som com a pegada dos anos 80, mas com a jovialidade dos anos 90”.
O rock sempre foi visto com uma música de protesto. O Protesto sempre foi marcante e muitas vezes decisivo na história da humanidade. A música em si já causa várias mudanças internas em cada um de nós. Quando vem recheada de rimas inteligentes do pop e um som marcante do Rock , torna essa mudança muito maior.
É com essa proposta que a banda Alternativa Z, formada por Fred Rodrigues (voz), Rodrigo Nascimento (guitarra), Maurício Barbosa (bateria) e Flávio Pessoa (baixo) está na estrada desde 2002 .
O grupo carrega na bagagem o CD ´´ Como Você Quiser`` (2008) e o EP ´´ Um dia após o Outro`` (2009) .
Nesses oito anos de estrada, a Alternativa Z se apresentou em diversas cidades por todo o Brasil, principalmente pelo estado de Minas Gerais, como na Festa do Cavalo, em Conselheiro Lafaiete, onde tocou para um público de 25 mil pessoas. Na capital mineira, a banda também já subiu nos principais palcos: Chevrolet Hall, Music Hall, Lapa MultShow, Hard Rock Café, Studio Bar , Pop Rock Café , além da participação em shows de abertura das bandas; Skank, Jota Quest ,Banda Eva,Pitty, Rio Negro e Solimões,Udora, Reação e Cadeia e Tianastácia .
Participou dos Festivais Rádio 98 Belo Horizonte (2008 – 3º Lugar) , Festival Rádio Extra Belo Horizonte (2009) e Festival FECOC Brasil Ribeirão Preto/SP (2005 e 2006) ficando nos dois anos em 2º Lugar entre quase 300 bandas inscritas.
Em 2010, a banda retornou ao estúdio para a gravação de várias canções inéditas que em breve serão apresentadas aos seus fãs no lançamento do novo CD com data prevista para Junho de 2011.
É com essa proposta que a banda Alternativa Z se apresenta ao público de Belo Horizonte.”
Se o CD “Como você quiser” já deixou varias músicas na memória como: Te Encontrar, Pra ser Feliz, Dona Clara, 8 Horas, No tempo, O Caminho, Inferno Ideal, Fotos, Levando a vida, Cidade Louca, Júlia (Música dedicada a filha de um integrante da banda) e Histórias. Imaginem o novo projeto...
Nos resta aguardar o novo projeto da banda!!!
Para saber mais sobre a banda acesse:
http://www.alternativaz.com.br/
http://www.myspace.com/alternativaz
http://www.youtube.com/alternativaztv?gl=BR&hl=pt
(Rodrigo Vieira)
“Um som com a pegada dos anos 80, mas com a jovialidade dos anos 90”.
O rock sempre foi visto com uma música de protesto. O Protesto sempre foi marcante e muitas vezes decisivo na história da humanidade. A música em si já causa várias mudanças internas em cada um de nós. Quando vem recheada de rimas inteligentes do pop e um som marcante do Rock , torna essa mudança muito maior.
É com essa proposta que a banda Alternativa Z, formada por Fred Rodrigues (voz), Rodrigo Nascimento (guitarra), Maurício Barbosa (bateria) e Flávio Pessoa (baixo) está na estrada desde 2002 .
O grupo carrega na bagagem o CD ´´ Como Você Quiser`` (2008) e o EP ´´ Um dia após o Outro`` (2009) .
Nesses oito anos de estrada, a Alternativa Z se apresentou em diversas cidades por todo o Brasil, principalmente pelo estado de Minas Gerais, como na Festa do Cavalo, em Conselheiro Lafaiete, onde tocou para um público de 25 mil pessoas. Na capital mineira, a banda também já subiu nos principais palcos: Chevrolet Hall, Music Hall, Lapa MultShow, Hard Rock Café, Studio Bar , Pop Rock Café , além da participação em shows de abertura das bandas; Skank, Jota Quest ,Banda Eva,Pitty, Rio Negro e Solimões,Udora, Reação e Cadeia e Tianastácia .
Participou dos Festivais Rádio 98 Belo Horizonte (2008 – 3º Lugar) , Festival Rádio Extra Belo Horizonte (2009) e Festival FECOC Brasil Ribeirão Preto/SP (2005 e 2006) ficando nos dois anos em 2º Lugar entre quase 300 bandas inscritas.
Em 2010, a banda retornou ao estúdio para a gravação de várias canções inéditas que em breve serão apresentadas aos seus fãs no lançamento do novo CD com data prevista para Junho de 2011.
É com essa proposta que a banda Alternativa Z se apresenta ao público de Belo Horizonte.”
Se o CD “Como você quiser” já deixou varias músicas na memória como: Te Encontrar, Pra ser Feliz, Dona Clara, 8 Horas, No tempo, O Caminho, Inferno Ideal, Fotos, Levando a vida, Cidade Louca, Júlia (Música dedicada a filha de um integrante da banda) e Histórias. Imaginem o novo projeto...
Nos resta aguardar o novo projeto da banda!!!
Para saber mais sobre a banda acesse:
http://www.alternativaz.com.br/
http://www.myspace.com/alternativaz
http://www.youtube.com/alternativaztv?gl=BR&hl=pt
(Rodrigo Vieira)
domingo, 20 de fevereiro de 2011
FESTA DE QUEM FICOU EM BH
Com a Arena do Jacaré ocupada só por cruzeirenses, devido a um acordo entre os clubes, quem não pode ir ao jogo à Arena do Jacaré e ficou torcendo em Belo Horizonte (Torcida do Atlético), foi quem comemorou.
Cruzeiro x Atlético
Com o time unido, o Atlético entrou para o clássico como se fosse uma decisão, mas passou por maus momentos, Cruzeiro saiu na frente aos 19 minutos do primeiro tempo, com Wellington Paulista. A reação atleticana veio rapidamente, Diego Tardelli virou o jogo com dois gols em três minutos. Primeiro, cobrando pênalti que Léo fez em Werley, e depois pegando rebote de um chute que ele mesmo havia tentado e que Fabio rebateu. Logo o Cruzeiro tentou o empate, mas parou duas vezes em boas intervenções do goleiro Renan Ribeiro. Aos 35 minutos, Henrique chegou a acertar a trave alvinegra. O mesmo volante foi quem, no início do segundo tempo, conseguiu a igualdade, aproveitando passe de Pablo. O resultado já era ótimo para o Atlético que jogava diante da torcida adversária, mas Tardelli voltou a resolver. Ele recebeu um passe na área, girou e bateu no canto direito de Fábio para voltar a colocar o Atlético-MG na frente. O time alvinegro ganhou folga no placar aos 26 minutos, depois que Neto Berola recebeu na área, limpou a jogada e bateu para o gol.
A cinco minutos do fim do tempo regulamentar, Gil descontou para o Cruzeiro, que ficou muito perto do quarto gol com Wellington Paulista, que cabeceou na trave uma ótima chance aos 42 minutos. No fim, o jogo termina com uma chuva de gols, 4 a 3, uma tempestade para o cruzeiro de lavar a alma do atlético.
Resumo
Com a Arena do Jacaré ocupada só por cruzeirenses, a torcida azul “caiu em cima” dos jogadores do Atlético, principalmente de Leonardo Silva antigo jogador do grupo celeste. O jogo foi bem disputado e realmente o Cruzeiro esteve mais perto de marcar gols, mas apesar de maior posse de bola, várias das investidas cruzeirenses paravam em um dos destaques do jogo Renan Ribeiro (goleiro do atlético) e outras, na trave.
Já do outro lado, as investidas do Atlético se tornaram fatais devido a grande lentidão dos defensores cruzeirenses. Os árbitros foram bem, apesar de cometerem 2 erros que poderiam mudar a história do clássico:
1° erro: Os árbitros marcaram impedimento em um lance onde Neto Berola (do Atlético) saiu na cara de Fábio, assim beneficiando o Cruzeiro.
2° erro: Os árbitros não marcaram um pênalti claro no final do jogo, o mesmo sofrido por Roger (do Cruzeiro), assim beneficiando o Atlético.
Bem, independente dos erros de arbitragem, das bolas na trave, a tarde era mesmo de Diego Tardelli, que havia dito durante a semana que gostaria de fazer três gols, assim como Obina fez no último clássico, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado. E seu desejo foi realizado, Diego Tardelli se movimentou bastante, dando muito trabalho à defesa cruzeirense e fez três gols na vitória do Galo por 4 a 3, e mostrou que no Clube Atlético Mineiro, ele é o galo forte vingador.
(Tardelli provocando a torcida do Cruzeiro em uma das suas comemorações, simulando o ato de passar maquiagem.)
Informações da partida
Público: 9.793 pagantes. Renda: R$ 267.256,88. Cartões amarelos:Léo , Wellington Paulista, Fábio, Léo, Gil (Cruzeiro); Diego Tardelli, Leandro, Serginho, Leonardo Silva (Atlético-MG). Cartão vermelho: Diego Tardelli, no final da partida.
Confronto: segunda rodada do Campeonato Mineiro. Data: 12/02/2011. Horário: 17h (de Brasília). Árbitro: Cleison Veloso.
Gols: Wellington Paulista (Cruzeiro), aos 19 minutos do primeiro tempo; Diego Tardelli (Atlético-MG), aos 25 e aos 27 do primeiro tempo; Henrique (Cruzeiro), aos quatro do segundo tempo; Diego Tardelli, aos seis do segundo tempo; Neto Berola (Atlético-MG), aos 26 do segundo tempo; Gil (Cruzeiro), aos 40 do segundo tempo.
(Douglas Costa)
Cruzeiro x Atlético
Com o time unido, o Atlético entrou para o clássico como se fosse uma decisão, mas passou por maus momentos, Cruzeiro saiu na frente aos 19 minutos do primeiro tempo, com Wellington Paulista. A reação atleticana veio rapidamente, Diego Tardelli virou o jogo com dois gols em três minutos. Primeiro, cobrando pênalti que Léo fez em Werley, e depois pegando rebote de um chute que ele mesmo havia tentado e que Fabio rebateu. Logo o Cruzeiro tentou o empate, mas parou duas vezes em boas intervenções do goleiro Renan Ribeiro. Aos 35 minutos, Henrique chegou a acertar a trave alvinegra. O mesmo volante foi quem, no início do segundo tempo, conseguiu a igualdade, aproveitando passe de Pablo. O resultado já era ótimo para o Atlético que jogava diante da torcida adversária, mas Tardelli voltou a resolver. Ele recebeu um passe na área, girou e bateu no canto direito de Fábio para voltar a colocar o Atlético-MG na frente. O time alvinegro ganhou folga no placar aos 26 minutos, depois que Neto Berola recebeu na área, limpou a jogada e bateu para o gol.
A cinco minutos do fim do tempo regulamentar, Gil descontou para o Cruzeiro, que ficou muito perto do quarto gol com Wellington Paulista, que cabeceou na trave uma ótima chance aos 42 minutos. No fim, o jogo termina com uma chuva de gols, 4 a 3, uma tempestade para o cruzeiro de lavar a alma do atlético.
Resumo
Com a Arena do Jacaré ocupada só por cruzeirenses, a torcida azul “caiu em cima” dos jogadores do Atlético, principalmente de Leonardo Silva antigo jogador do grupo celeste. O jogo foi bem disputado e realmente o Cruzeiro esteve mais perto de marcar gols, mas apesar de maior posse de bola, várias das investidas cruzeirenses paravam em um dos destaques do jogo Renan Ribeiro (goleiro do atlético) e outras, na trave.
Já do outro lado, as investidas do Atlético se tornaram fatais devido a grande lentidão dos defensores cruzeirenses. Os árbitros foram bem, apesar de cometerem 2 erros que poderiam mudar a história do clássico:
1° erro: Os árbitros marcaram impedimento em um lance onde Neto Berola (do Atlético) saiu na cara de Fábio, assim beneficiando o Cruzeiro.
2° erro: Os árbitros não marcaram um pênalti claro no final do jogo, o mesmo sofrido por Roger (do Cruzeiro), assim beneficiando o Atlético.
Bem, independente dos erros de arbitragem, das bolas na trave, a tarde era mesmo de Diego Tardelli, que havia dito durante a semana que gostaria de fazer três gols, assim como Obina fez no último clássico, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado. E seu desejo foi realizado, Diego Tardelli se movimentou bastante, dando muito trabalho à defesa cruzeirense e fez três gols na vitória do Galo por 4 a 3, e mostrou que no Clube Atlético Mineiro, ele é o galo forte vingador.
(Tardelli provocando a torcida do Cruzeiro em uma das suas comemorações, simulando o ato de passar maquiagem.)
Informações da partida
Público: 9.793 pagantes. Renda: R$ 267.256,88. Cartões amarelos:Léo , Wellington Paulista, Fábio, Léo, Gil (Cruzeiro); Diego Tardelli, Leandro, Serginho, Leonardo Silva (Atlético-MG). Cartão vermelho: Diego Tardelli, no final da partida.
Confronto: segunda rodada do Campeonato Mineiro. Data: 12/02/2011. Horário: 17h (de Brasília). Árbitro: Cleison Veloso.
Gols: Wellington Paulista (Cruzeiro), aos 19 minutos do primeiro tempo; Diego Tardelli (Atlético-MG), aos 25 e aos 27 do primeiro tempo; Henrique (Cruzeiro), aos quatro do segundo tempo; Diego Tardelli, aos seis do segundo tempo; Neto Berola (Atlético-MG), aos 26 do segundo tempo; Gil (Cruzeiro), aos 40 do segundo tempo.
(Douglas Costa)
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Headband, super na moda!
Olá pessoas bonitas e jovens de espírito, tudo bem? Hoje falarei sobre a nova hype do momento: headband. Traduzindo ao pé da letra, head significa cabeça e band significa faixa, portanto headband significa faixa de cabeça.
Este acessório tem suas origens na Grécia antiga, quando os gregos usavam as coroas de folhas para presentear e mesmo nomear pessoas de suma importância em eventos. Com o tempo as mesmas ficaram bem mais elaboradas, ganhando folhas de ouro e prata. Nas décadas de 60 e 70, com a era hippie no auge, ele era simplesmente indispensável, não podia faltar em nenhuma produção. E neste verão ele voltou pra ficar! Pois deixa qualquer produção, por mais sem graça que seja, cheia de feminilidade e charme.
As headbands têm inúmeras vantagens. A primeira é que ela combina com qualquer tipo de cabelo: cacheado, liso, ondulado, loiro, moreno, ruivo, curto, médio, longo, joãozinho,preso, solto, com franja ou sem franja. A segunda é que você mesmo pode criar headbands com materiais em conta vendidos em lojas de armarinho, como rendas, , elásticos etc. Há vários tutoriais no youtube ensinando como fabricá-las, é bem mais fácil do que parece! Há basicamente dois tipos de headband: as de fita, que você amarra ao redor da cabeça, e as constituídas de elástico, que são bem mais práticas de colocar, mas que se não forem confortáveis podem até ocasionar dores de cabeça.
(Headbands de elástico.)
(Headband de fita.)
O modo de colocar a headband também fugiu ao padrão nos dias de hoje, além de poder ser usada com cabelo preso, alguns podem tornar-se colares ou pulseiras! Veja nas fotos exemplos de como amarrar sua headband.
Saber qual usar com cada look é muito fácil. Com um look mais básico você pode ousar na headband, já com um look mais turbinado, uma mais simples cai bem. Se você está com um look chique e sofisticado, existem headbands que correspondem, feitas de pérolas, seda, paetês e mesmo fio de ouro! É preciso, porém, saber dosar o uso do headband com outros acessórios. O uso dele com óculos de sol, brincos maxi gigantes e colares extra bigs não é recomendável. O melhor é usar brincos pequenos, quanto menores melhor. Se for possível não usá-los, melhor ainda! Para colares, é preferível seguir a regra do antagonismo: se a headband for simples, pode ousar mais no colar, já se a mesma for mais elaborada, é melhor nem usar colar. Senão seus acessórios vão chamar muito mais atenção do que você inteira, e o que poderia ser feminino e chique se transforma em brega e ridículo. Pulseira e anéis devem “casar” com seu headband para que a combinação fique agradável ao olhar.
Este look, por exemplo, é bastante sofisticado, porém com um toque estiloso, ao acrescentar a headband preta feita de contas. Recomenda-se cabelo preso neste caso. *
Inúmeras artistas aderiram o headband : Taylor Swift, Misha Barton, Drew Barrymore, Rihanna, Ashley Tisdale, Vanessa Hudgens, Paris Hilton, Miley Cyrus, Manu Gavassi, Lindsay Lohan, as gêmas Olsen e muitas outras famosas entraram de cabeça nesta mania.
Mas enfim pessoinhas do bem, o importante é ser você mesma e se sentir confortável ao usar a headband, pois há pessoas que não gostam e há aquelas que não vivem sem. Mas para aquelas que dizem não gostar, tente experimentar antes de realmente afirmar que não gosta. Tente uma, duas, mil, que sejam. Você pode se surpreender com os resultados!
*Look montado pela colunista que vos fala, ou melhor, escreve, no site http://www.bymk.com.br/
Fontes:
http://loucasdoidas.blogspot.com/2010/09/headband.html
http://mdemulher.abril.com.br/cabelos/reportagem/penteado/aprenda-fazer-acessorio-cabelo-moda-bbb-11-616730.shtml
http://www.meuprovador.com.br/2010/04/headbands/
http://politicademoda.com/index.php/2010/06/09/prenda-me-se-for-capaz/
http://www.descoladamentechique.com/2010/10/como-fazer-uma-hadband.html
http://connect.taylorswift.com/forum/thread/5048/Taylor_Picture_Game/155/1193594
http://onossocasamento.pt/forum/penteados-com-fita-veu-help
http://celebrityhaircuts-style.blogspot.com/2009/05/celebrity-haircut-paris-hilton-bob-with.html
http://armariopink.blogspot.com/2010/11/head-band.html
(Karen Antonieta)
Este acessório tem suas origens na Grécia antiga, quando os gregos usavam as coroas de folhas para presentear e mesmo nomear pessoas de suma importância em eventos. Com o tempo as mesmas ficaram bem mais elaboradas, ganhando folhas de ouro e prata. Nas décadas de 60 e 70, com a era hippie no auge, ele era simplesmente indispensável, não podia faltar em nenhuma produção. E neste verão ele voltou pra ficar! Pois deixa qualquer produção, por mais sem graça que seja, cheia de feminilidade e charme.
As headbands têm inúmeras vantagens. A primeira é que ela combina com qualquer tipo de cabelo: cacheado, liso, ondulado, loiro, moreno, ruivo, curto, médio, longo, joãozinho,preso, solto, com franja ou sem franja. A segunda é que você mesmo pode criar headbands com materiais em conta vendidos em lojas de armarinho, como rendas, , elásticos etc. Há vários tutoriais no youtube ensinando como fabricá-las, é bem mais fácil do que parece! Há basicamente dois tipos de headband: as de fita, que você amarra ao redor da cabeça, e as constituídas de elástico, que são bem mais práticas de colocar, mas que se não forem confortáveis podem até ocasionar dores de cabeça.
(Headbands de elástico.)
(Headband de fita.)O modo de colocar a headband também fugiu ao padrão nos dias de hoje, além de poder ser usada com cabelo preso, alguns podem tornar-se colares ou pulseiras! Veja nas fotos exemplos de como amarrar sua headband.
Saber qual usar com cada look é muito fácil. Com um look mais básico você pode ousar na headband, já com um look mais turbinado, uma mais simples cai bem. Se você está com um look chique e sofisticado, existem headbands que correspondem, feitas de pérolas, seda, paetês e mesmo fio de ouro! É preciso, porém, saber dosar o uso do headband com outros acessórios. O uso dele com óculos de sol, brincos maxi gigantes e colares extra bigs não é recomendável. O melhor é usar brincos pequenos, quanto menores melhor. Se for possível não usá-los, melhor ainda! Para colares, é preferível seguir a regra do antagonismo: se a headband for simples, pode ousar mais no colar, já se a mesma for mais elaborada, é melhor nem usar colar. Senão seus acessórios vão chamar muito mais atenção do que você inteira, e o que poderia ser feminino e chique se transforma em brega e ridículo. Pulseira e anéis devem “casar” com seu headband para que a combinação fique agradável ao olhar.
Este look, por exemplo, é bastante sofisticado, porém com um toque estiloso, ao acrescentar a headband preta feita de contas. Recomenda-se cabelo preso neste caso. *
Inúmeras artistas aderiram o headband : Taylor Swift, Misha Barton, Drew Barrymore, Rihanna, Ashley Tisdale, Vanessa Hudgens, Paris Hilton, Miley Cyrus, Manu Gavassi, Lindsay Lohan, as gêmas Olsen e muitas outras famosas entraram de cabeça nesta mania.
Mas enfim pessoinhas do bem, o importante é ser você mesma e se sentir confortável ao usar a headband, pois há pessoas que não gostam e há aquelas que não vivem sem. Mas para aquelas que dizem não gostar, tente experimentar antes de realmente afirmar que não gosta. Tente uma, duas, mil, que sejam. Você pode se surpreender com os resultados!
*Look montado pela colunista que vos fala, ou melhor, escreve, no site http://www.bymk.com.br/
Fontes:
http://loucasdoidas.blogspot.com/2010/09/headband.html
http://mdemulher.abril.com.br/cabelos/reportagem/penteado/aprenda-fazer-acessorio-cabelo-moda-bbb-11-616730.shtml
http://www.meuprovador.com.br/2010/04/headbands/
http://politicademoda.com/index.php/2010/06/09/prenda-me-se-for-capaz/
http://www.descoladamentechique.com/2010/10/como-fazer-uma-hadband.html
http://connect.taylorswift.com/forum/thread/5048/Taylor_Picture_Game/155/1193594
http://onossocasamento.pt/forum/penteados-com-fita-veu-help
http://celebrityhaircuts-style.blogspot.com/2009/05/celebrity-haircut-paris-hilton-bob-with.html
http://armariopink.blogspot.com/2010/11/head-band.html
(Karen Antonieta)
Karen Antonieta
Olá pessoas do bem, tudo jóia? Esta pessoa também do bem que vos fala é a nova colunista de Moda e Beleza desta nave-mãe de conhecimento chamada Opinião Inestimável. Meu nome é Karen Antonieta e divido com a minha xará, Karen Rodrigues, o tema. Completei 18 anos recentemente, e estou cursando o 1º período de Jornalismo na PUC-MG e antes disso cursei o ensino médio integrado ao curso técnico de Turismo e Lazer no CEFET-MG. Desde pequena amo escrever, tinha até aqueles cadernos de poesia com cada obra-prima mais mirabolante que a outra, hehehe. Com o tempo fui tomando mais gosto ainda e resolvi fazer disto uma profissão, uma razão de viver. Foi aí que optei pelo Jornalismo. E quero exercitar minha paixão escrevendo neste blog sobre moda, minha outra paixão. Além destas, tenho ainda como paixões música, fotografia, internet, chocolate, mousse de maracujá, batata frita, línguas estrangeiras, folhas de fichário coloridas, cachorros e gatos. Bom, espero que todos curtam não só o que tenho a escrever, mas todo o conteúdo do blog, que é excepcional, viu? É isso, vamos trocar conhecimento, afinal moda também é cultura!
(Karen Antonieta)
(Karen Antonieta)
Travessia histórica
Pensar em uma banda de rock com pose avassaladora e de sucesso mundial é ter primeiramente em mente, os ingleses John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, membros da banda The Beatles. Lendários, fizeram baralho entre as décadas de 60 e 70, porém, apesar do auge ocorrer nesse período, muito se vê, muito se ouve e muito se vive até hoje, de Beatles, em paixões populares, homenagens, imitações, desenhos e até em games.
O mais novo título da banda britânica me causou uma comoção de aplausos. A faixa de pedestre na zona Norte de Londres ilustrada no álbum Abbey Road da banda, virou patrimônio histórico já no fervor nascente desse Janeiro de 2011. O tombamento da faixa é uma demonstração e tanta de que a travessia dos Beatles não só vinha atraindo milhares de beatlemaníacos que paravam o transito para tirar fotos ou simplesmente pisar no mesmo lugar onde os roqueiros pisaram, o calor do som e a decente postura da banda, contagiou também o governo britânico. Na realidade, a faixa tombada não está exatamente no mesmo lugar onde os Beatles pisaram, pois em virtude de mudanças no trânsito local, a faixa original foi removida. De qualquer forma, para is fãs, isso pouco importa. Atitude ousada, capaz de perceber que a faixa é o maior símbolo da música britânica, o que levanta o ego do governo pela satisfação imensa causada nos fãs e engrandece a banda, já que com uma dedicação dessas, agora mais do que nunca terá títulos imortais na história da música.
Tudo que se viveu durante todo o período balançado pelos Beatles foi tocando o ritmo de muitas gerações, trazendo influências na personalidade e nos estilos musicais. Antes de conhecer o som da banda, já ouvia diversas histórias da época que mexeram com a infância do meu pai, e através das suas emoções, eu busquei conhecer o repertório da banda. Apesar de não me aprofundar, reconheço o percurso fantástico dos Beatles, até porque não é todo dia que uma banda ao atravessar uma faixa de pedestre, causa atração tamanha aos fãs.
Esta passagem venerável recebe pessoas de todo o mundo somente para tirar uma foto, fazer uma travessia maluca, quem sabe até receber atos de carinhos. É como ganhar um beijo cinematográfico do Brad Pitt e depois nunca mais querer lavar a boca, um ato que no mínimo seria nojento, mas depende do grau de higiene e de fascínio pelo ator. O fato é que não há comparações que desbancam o valor musical, as loucuras dos fãs, e agora a preservação da faixa no currículo da banda.
Um simples ato, em um determinado local. Na época talvez não tivesse tantos fervores, se pensar que a presença do quarteto era bem viva. Mais que uma passagem na faixa de pedestre de um álbum com belas músicas, seria assistir aos shows e sentir o calor de perto. Acontece que a saudade marcou os passos da banda naquela travessia e tornou-se uma eterna lembrança principalmente daqueles que curtiram e curtem o som. Preservar a faixa é também preservar a memória dos Beatles.
(Bruna Soares)
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Os novos tempos das biografias
Pessoal, corromperam a função comunicativa de um gênero literário! Até onde eu sei (devo reconhecer que esta não é minha especialidade), biografias são obras que visam trazer a público aspectos importantes sobre vidas relevantes.
Sou de uma época (não tão distante assim) na qual para se fazer jus a uma biografia, uma pessoa deveria ter impactado, bem ou mal, uma sociedade, uma época e quiçá a humanidade. Além de uma vida singular, o candidato a biografado deveria fornecer muitos elementos para preencher centenas de páginas Assim, pressupõe-se que a pessoa deveria ter vivido bastante tempo ou que tivesse tido uma trajetória bastante singular.
Como função literária, se assim posso dizer, a biografia podia encantar, chocar, abrir perspectivas, criar heróis ou destroná-los. Da parte dos biografados, se exigia certo desprendimento, seja da vida, no caso das biografias post mortem ou do orgulho, no caso das biografias não autorizadas. No caso específico das autobiografias, se por um lado, havia um registro de vaidade, por outro se tinha uma análise profunda e emotiva.
Bem, assim eram as biografias. Recentemente acompanhei, não sem certo espanto (sim, eu ainda me espanto) o lançamento de biografias de celebridades instantâneas ou de personalidades ainda muito jovens, com muito que fazer da vida ainda. Após o lançamento da biografia de Obama (tá bom, ele é presidente dos Estados Unidos e recebeu o Nobel da Paz), tivemos um astro pop que recentemente assumiu a homossexualidade (alguém duvidava?) narrando as suas memórias e uma jovem que ficou famosa por usar um microvestido rosa na faculdade contando tudo sobre… o quê mesmo? E não para por aí! O jovem Justin Bieber (quantos anos ele tem mesmo? 16?) também teve uma biografia publicada recentemente. Poderia citar, ainda, o cantor sertanejo Luan Santana e o cantor-filho Fiuk, ambos com menos de 20 anos e… biografados. Com todo respeito, o que têm de tão importante para contar jovens tão jovens que precisem publicar uma biografia. Será que um blog ou outra mídia não seriam o suficiente para manterem informadas as fãs dos rapazotes.
O mercado editorial das biografias parece que foi contaminado pelo mal do efêmero: fofocas e curiosidades em doses homeopáticas. Para os que gostam do gênero, alguns bálsamos estão no mercado: ótimas biografias de Lobão e Chico Xavier.
Aguardem! Em breve, a minha!
(Érica Melanie)
Sou de uma época (não tão distante assim) na qual para se fazer jus a uma biografia, uma pessoa deveria ter impactado, bem ou mal, uma sociedade, uma época e quiçá a humanidade. Além de uma vida singular, o candidato a biografado deveria fornecer muitos elementos para preencher centenas de páginas Assim, pressupõe-se que a pessoa deveria ter vivido bastante tempo ou que tivesse tido uma trajetória bastante singular.
Como função literária, se assim posso dizer, a biografia podia encantar, chocar, abrir perspectivas, criar heróis ou destroná-los. Da parte dos biografados, se exigia certo desprendimento, seja da vida, no caso das biografias post mortem ou do orgulho, no caso das biografias não autorizadas. No caso específico das autobiografias, se por um lado, havia um registro de vaidade, por outro se tinha uma análise profunda e emotiva.
Bem, assim eram as biografias. Recentemente acompanhei, não sem certo espanto (sim, eu ainda me espanto) o lançamento de biografias de celebridades instantâneas ou de personalidades ainda muito jovens, com muito que fazer da vida ainda. Após o lançamento da biografia de Obama (tá bom, ele é presidente dos Estados Unidos e recebeu o Nobel da Paz), tivemos um astro pop que recentemente assumiu a homossexualidade (alguém duvidava?) narrando as suas memórias e uma jovem que ficou famosa por usar um microvestido rosa na faculdade contando tudo sobre… o quê mesmo? E não para por aí! O jovem Justin Bieber (quantos anos ele tem mesmo? 16?) também teve uma biografia publicada recentemente. Poderia citar, ainda, o cantor sertanejo Luan Santana e o cantor-filho Fiuk, ambos com menos de 20 anos e… biografados. Com todo respeito, o que têm de tão importante para contar jovens tão jovens que precisem publicar uma biografia. Será que um blog ou outra mídia não seriam o suficiente para manterem informadas as fãs dos rapazotes.
O mercado editorial das biografias parece que foi contaminado pelo mal do efêmero: fofocas e curiosidades em doses homeopáticas. Para os que gostam do gênero, alguns bálsamos estão no mercado: ótimas biografias de Lobão e Chico Xavier.
Aguardem! Em breve, a minha!
(Érica Melanie)
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